
O final de um dia de trabalho,
Acaba sempre da mesma forma!
Com o corrupio dos afazeres antes do regresso a casa!
Naquele dia, não!
Naquele dia, tinha-se agarrado ao peito um outro sentimento.
De espírito aviado e alma aberta,
Corremos de mansinho ao encontro dos laços que nos uniam!
Esperamos e esperamos e continuamos à espera...
Sem frio, com fome de respostas com a ânsia das certezas!
Até que por fim, nos deixaram entrar no templo sagrado da "vida".
E lá estava...
Numa ampliada imagem de pureza
O mais pequeno e perfeito milagre da natureza...
A minha Laura.
O final de um dia de trabalho,
Acaba sempre da mesma forma...
Mas, acolhemos em glória,
As excepções brutais, litúrgicas e únicas,
Em que a vida nos envia... um anjo!
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